segunda-feira, 22 de junho de 2009

A escravidao do Egito




O Período de Escravidão, 1706–1491 a.C.I. O EGITO NO PERÍODO
DA ESCRAVIDÃO DOS HEBREUS.
A história do Egito antigo às vezes é dividida
em três períodos:
1. O Império Antigo, da antiguidade desconhecida
a 2100 a.C.
2. O Império Médio ou dos Hicsos, de 2100
a 1650 a.C.
3. O Império Novo, de 1650 a 525 a.C., da
expulsão dos hicsos à absorção do Egito pelo
Império Persa.
No primeiro período, Menes consolidou as
tribos do baixo Egito e fundou a capital mais
antiga, Mênfis, e a primeira das trinta e uma
dinastias que governaram o Egito. Séculos depois,
a quarta dinastia construiu as enormes pirâmides.
Ainda no final desse período a décima segunda
dinastia transferiu a sede do poder para Tebas,
no alto Egito, onde inauguraram a mais esplêndida
era do primeiro período.
Os hicsos ou reis pastores do Império Médio
eram invasores semitas da Ásia. Inicialmente
bárbaros rudimentares, embora fossem organizadores
competentes, debaixo de seu governo a
civilização egípcia sofreu um eclipse.
O Império Novo foi estabelecido por Amosis,
o qual expulsou os hicsos e fundou a famosa
décima oitava dinastia, que incluía Tutmose III,
o Alexandre dos egípcios. Esta, juntamente com
a décima nona dinastia, constituiu a mais esplêndida
época da história egípcia. É provável que a
migração dos hebreus da Caldéia tenha ocorrido
na primeira parte do período médio. Isto explicaria
a consideração demonstrada pelos faraós
para com Abraão, Isaque e Jacó. Sendo eles
próprios semitas, não pactuariam com os egípciosem seu ódio pelos estrangeiros.

http://www.biblecourses.com/po_lessons/PO_200305_04.pdf

autor: Bruno feijó aguiar moretti 9º ano



Sociedade
A sociedade egípcia era formada por diferentes camadas sociais.
No topo está o faraó, concentrando poderes administrativos, militares, e religiosos. O faraó sendo considerado um deus vivo tinha autoridade absoluta sobre tudo e sobre todos, só os altosdirigentes e chefes de províncias podiam questionar alguma ordem do faraó.
A classe elevada do Egito usava perucas de fibra de papiro para se protegerem do sol. Era comum também o uso de uma tinta preta a base de antimônio, ao redor dos olhos para diminuir o excesso de luminosidade e como prevenção contra oftalmias.
Depois do faraó e de sua família, a sociedade se divide em dois grupos: o dos dominantes e dominados.




nome: Marcio Prado
serie: 9ª ano

segunda-feira, 15 de junho de 2009

Faraós





Escultura do faraó Ransés II


Os Faraós

Quem eram os faraós, governo, poderes, história, política e economia, maldição do faraó, tesouros e pirâmides



Introdução:


Os faraós eram os reis do Egito Antigo. Possuíam poderes absolutos na sociedade, decidindo sobre a vida política, religiosa, econômica e militar. Como a transmissão de poder no Egito era hereditária, o faraó não era escolhido através de voto, mas sim por ter sido filho de outro faraó. Desta forma, muitas dinastias perduraram centenas de anos no poder.


O poder dos faraós:

Na civilização egípcia, os faraós eram considerados deuses vivos. Os egípcios acreditavam que estes governantes eram filhos diretos do deus Osíris, portanto agiam como intermediários entre os deuses e a população egípcia.


Os impostos arrecadados no Egito concentravam-se nas mãos do faraó, sendo que era ele quem decidia a forma que os tributos seriam utilizados. Grande parte deste valor arrecadado ficava com a própria família do faraó, sendo usado para a construção de palácios, monumentos, compra de jóias, etc. Outra parte era utilizada para pagar funcionários (escribas, militares, sacerdotes, administradores, etc) e fazer a manutenção do reino.


Ainda em vida o faraó começava a construir sua pirâmide, pois está deveria ser o túmulo para o seu corpo. Como os egípcios acreditavam na vida após a morte, a pirâmide servia para guardar, em segurança, o corpo mumificado do faraó e seus tesouros. No sarcófago era colocado também o livro dos mortos, contando todas as coisas boas que o faraó fez em vida. Esta espécie de biografia era importante, pois os egípcios acreditavam que Osíris (deus dos mortos) iria utiliza-la para julgar os mortos.


Exemplos de faraós famosos e suas realizações:


- Tutmés I – conquistou boa parte da Núbia e ampliou, através de guerras, territórios até a região do rio Eufrates.


- Tutmés III – consolidou o poder egípcio no continente africano após derrotar o reino de Mitani


- Ransés II – buscou estabelecer relações pacíficas com os hititas, conseguindo fazer o reino egípcio obter grande desenvolvimento e prosperidade.


- Tutankamon – o faraó menino, governou o Egito de 10 a 19 anos de idade, quando morreu, provavelmente assassinado. A pirâmide deste faraó foi encontrada por arqueólogos em 1922. Dentro dela foram encontrados, além do sarcófago e da múmia, tesouros impressionantes.


Curiosidade:


A maldição do faraó:


No começo do século XX, os arqueólogos descobriram várias pirâmides no Egito Antigo. Nelas, encontraram diversos textos, entre eles, um que dizia que: "morreria aquele que perturbasse o sono eterno do faráo". Alguns dias após a entrada nas pirâmides, alguns arqueólogos morreram de forma estranha e sem explicações. O medo espalhou-se entre muitas pessoas, pois os jornais divulgavam que a "maldição dos faraós" estava fazendo vítimas. Porém, após alguns estudos, verificou-se que os arqueólogos morreram, pois inalaram, dentro das pirâmides, fungos mortais que atacavam os órgãos do corpo. A ciência conseguiu explicar e desmistificar a questão.






Tutankamon Ransés Tutmés III











Guilherme





O Antigo Egito

A civilização egípcia antiga desenvolveu-se no nordeste africano (margens do rio Nilo) entre 3200 a.C (unificação do norte e sul) a 32 a.c (domínio romano).
Como a região é formada por um deserto (Saara), o rio Nilo ganhou uma extrema importância para os egípcios. O rio era utilizado como via de transporte (através de barcos) de mercadorias e pessoas. As águas do rio Nilo também eram utilizadas para beber, pescar e fertilizar as margens, nas épocas de cheias, favorecendo a agricultura. A sociedade egípcia estava dividida em várias camadas, sendo que o faraó era a autoridade máxima, chegando a ser considerado um deus na Terra. Sacerdotes, militares e escribas (responsáveis pela escrita) também ganharam importância na sociedade. Esta era sustentada pelo trabalho e impostos pagos por camponeses, artesãos e pequenos comerciantes. Os escravos também compunham a sociedade egípcia e, geralmente, eram pessoas capturadas em guerras.Trabalhavam muito e nada recebiam por seu trabalho, apenas água e comida.

A escrita egípcia também foi algo importante para este povo, pois permitiu a divulgação de idéias, comunicação e controle de impostos. Existiam duas formas principais de escrita: a demótica (mais simplificada) e a hieroglífica (mais complexa e formada por desenhos e símbolos). As paredes internas das pirâmides eram repletas de textos que falavam sobre a vida do faraó, rezas e mensagens para espantar possíveis saqueadores. Uma espécie de papel chamado papiro, que era produzido a partir de uma planta de mesmo nome, também era utilizado para registrar os textos.

A economia egípcia era baseada principalmente na agricultura que era realizada, principalmente, nas margens férteis do rio Nilo. Os egípcios também praticavam o comércio de mercadorias e o artesanato. Os trabalhadores rurais eram constantemente convocados pelo faraó para prestarem algum tipo de trabalho em obras públicas (canais de irrigação, pirâmides, templos, diques).
A religião egípcia era repleta de mitos e crenças interessantes. Acreditavam na existência de vários deuses (muitos deles com corpo formado por parte de ser humano e parte de animal sagrado) que interferiam na vida das pessoas. As oferendas e festas em homenagem aos deuses eram muito realizadas e tinham como objetivo agradar aos seres superiores, deixando-os felizes para que ajudassem nas guerras, colheitas e momentos da vida. Cada cidade possuía deus protetor e templos religiosos em sua homenagem.Como acreditavam na vida após a morte, mumificavam os cadáveres dos faraós colocando-os em pirâmides, com o objetivo de preservar o corpo. A vida após a morte seria definida, segundo crenças egípcias, pelo deus Osíris em seu tribunal de julgamento. O coração era pesado pelo deus da morte, que mandava para uma vida na escuridão aqueles cujo órgão estava pesado (que tiveram uma vida de atitudes ruins) e para uma outra vida boa aqueles de coração leve. Muitos animais também eram considerados sagrados pelos egípcios, de acordo com as características que apresentavam : chacal (esperteza noturna), gato (agilidade), carneiro (reprodução), jacaré (agilidade nos rios e pântanos), serpente (poder de ataque), águia (capacidade de voar), escaravelho (ligado a ressurreição).
A civilização egípcia destacou-se muito nas áreas de ciências. Desenvolveram conhecimentos importantes na área da matemática, usados na construção de pirâmides e templos. Na medicina, os procedimentos de mumificação, proporcionaram importantes conhecimentos sobre o funcionamento do corpo humano.No campo da arquitetura podemos destacar a construção de templos, palácios e pirâmides. Estas construções eram financiadas e administradas pelo governo dos faraós. Grande parte delas eram erguidas com grandes blocos de pedra, utilizando mão-de-obra escrava. As pirâmides e a esfinge de Gizé são as construções mais conhecidas do Egito Antigo.



FONTE: http://pt.wikipedia.org/wiki/Antigo_Egito


Nome: Milton Garcia B. Fernandes N°19


Série: 9°ano

Ciência Egípcia





Escrita Egípcia: No Egito Antigo, a escrita tinha uma grande importância no desenvolvimento de atividades de cunho sagrado e cotidiano. Em linhas gerais, os egípcios desenvolveram três sistemas de escritas diferentes entre si. A primeira e mais importante delas é a hieroglífica, que era estritamente utilizada para a impressão de mensagens em túmulos e templos. Logo em seguida, havia a escrita hierática, uma simplificação da hieroglífica, e a demótica, utilizada para escritos de menor importância.















Astronomia Egípcia: Os métodos de cálculos matemáticos no Egito não estavam em condições de fornecer base aos conhecimentos astronômicos. Em tudo que as fontes de estudos egípcios nos fornecem, nem há mesmo referência de um eclipse, o que não acontece com a civilização mesopotâmica. É possível, todavia que os textos egípcios que nos foram transmitidos pelos egípcios, escritos em papiro, se tenham perdido, em quanto que, os babilônicos, gravados em tabuinhas, eram de mais fácil conservação.
Os egípcios dividiam o ano em 12 meses de 30 dias, agrupados em 3 estações de 4 meses cada, denominadas Inundação, Inverno e Verão. Aos 360 dias acrescentavam do fim de cada ano, 5 dias, formando realmente o ano de 365 dias, como o nosso.












Medicina: No antigo Egipto a prática da medicina era assegurada pela existência de duas academias onde eram ministrados estudos médicos com cariz regular, mas com uma função quase sacerdotal, inserida por tal no mundo restrito dos templos.O corpo de médicos surge organizado na dependência de um Supremo Chefe dos Arquiatros do Alto e Baixo Egipto, detentor de várias categorias. Eram desenvolvidas diversas actividades de tipo cirúrgico, tais como a circuncisão (obrigatória por motivos higiénicos), a castração, a cesariana e, muito provavelmente, a excisão de cataratas oculares e próteses dentárias. Contudo, e fruto de uma profunda dominância religiosa, a anatomia humana era perspectivada segundo uma posição significativamente fantasiosa.O diagnóstico baseava-se na sintomatologia, e uma vez identificada a enfermidade, passava-se à terapia. A farmacopeia baseava-se num conhecimento profundo da botânica e das ervas especiais. Os ferimentos, por seu lado, eram lavados e cobertos com unguentos à base de óleos essenciais e outros ingredientes, sendo depois cuidadosamente envolvidos em ligaduras. No material utilizado pelo médico na sua actividade sobressaía o bisturi, serrilhas, lâminas de bronze com cabo em ébano e marfim, boiões de pomadas e unguentos e ligaduras. A anestesia era praticada pelo método "a frio", arrefecendo-se a parte anatómica e os instrumentos cirúrgicos, embora não seja de excluir a probabilidade de uso de poções soporíferas.






Autor: Maurício M. Monte

8ª série

MUMIFICAÇÃO

De acordo com a religião egípcia, a alma da pessoa necessitava de um corpo para a vida após a morte. Portanto, devia-se preservar este corpo para que ele recebesse de forma adequada a alma. Preocupados com esta questão, os egípcios desenvolveram um complexo sistema de mumificação.








O processo de mumificação




O processo era realizado por especialistas em mumificação e seguia as seguintes etapas:




1º - O cadáver era aberto na região do abdômen e retirava-se as víceras (fígado, coração, rins, intestinos, estômago, etc. O coração e outros órgãos eram colocados em recipientes a parte. O cérebro também era extraído. Para tanto, aplicava-se uma espécie de ácido pelas narinas, esperando o cérebro derreter. Após o derretimento, retirava-se pelos mesmos orifícios os pedaços de cérebro com uma espátula de metal.




2º - O corpo era colocado em um recipiente com natrão (espécie de sal) para desidratar e também matar bactérias.




3º - Após desidratado, enchia-se o corpo com serragem. Aplicava-se também alguns “perfumes” e outras substâncias para conservar o corpo. Textos sagrados eram colocados dentro do corpo.




4º - O corpo era envolvido em faixas de linho branco, sendo que amuletos eram colocados entre estas faixas. Após a múmia estar finalizada, era colocada dentro de um sarcófago, que seria levado à pirâmide para ser protegido e conservado. O processo era tão eficiente que, muitas múmias, ficaram bem preservadas até os dias de hoje. Elas servem como importantes fontes de estudos para egiptólogos. Com o avanço dos testes químicos, hoje é possível identificar a causa da morte de faraós, doenças contraídas e, em muitos casos, até o que eles comiam. Graças ao processo de mumificação, os egípcios avançaram muito em algumas áreas científicas. Ao abrir os corpos, aprenderam muito sobre a anatomia humana. Em busca de substâncias para conservar os corpos, descobriram a ação de vários elementos químicos.










Nome : Felipe L. Rodrigues

Série : 9º Ano



Principais Deuses Egipcios



Os egípcios achavam que os deuses tinham a mesma necessidade e desejo comum dos homens.Os deuses eram representados na forma humana,animal e numa mistura de homem e animal.Os principais são:

Isis: Esposa e mãe de Osiris,era dotada de grandes poderes mágicos.Protegia as crianças o que fazia dela a deusa mais popular.

Rá: Deus do sol de Heliópolis, tornou-se uma divindade do estado na Quinta Dinastia.Era o criador dos homens e os egípcios denominavam-se”O rebanho de R

Anúbis: Deus chacal da mumificação, assistia os ritos com os quais um morto era admitido no além-tumulo. Empunha o cetro divino usado pelos deuses e pelos reis.

Hátor: Deusa do amor, da felicidade, da dança e da música. Simbolizada pela vaca.Quando nascia uma criança, sete hatóres decidiam sobre o seu futuro.

Seth: O senhor do alto Egito. Representado por um imaginário animal como um burro. Associado ao deserto e às tempestades.

Tote: Deus da sabedoria representado por uma íbis ou por um babuíno. Associado com a lua. Ao desaparecer o sol, tentava dissipar as trevas com a luz.

Néftis: Irmã de Isis e Osiris. Seu nome significa “senhora do castelo”. Neftis auxilio seu irmão a voltar a vida.

Hórus: O deus que tem a cabeça de falcão que segura a Mao direita o ankh, símbolo da vida. Os reis do Egito identificavam-se com esse deus, filho de Isis e Osiris.

Osíris: Deus da terra e da vegetação. Simbolizava na sua morte a estilagem anual e no seu renascimento, a sua cheia periódica do Nilo e o desabrochar do trigo.

Ftás, Deus de Mênfis, patrono dos artesões. Algumas lendas dizem que ele pronunciara os nomes de todas as coisas do mundo e com isso fizera existir.

Sobeque, Deus-crocodilo venerado em cidades que dependiam da água, como Crocodilópolis, onde os sáurios eram criados em tanques e adornados com jóias.

Âmon, Deus de Tebas, representado na maioria das vezes como homem, mas também simbolizado em forma de carneiro ou ganso.



Alguns deuses como Isis e Horus
Fonte: http://www.geocities.com/Athens/2506/deuseg.html










Autor:Leandro B de T Mendes


9º ano