segunda-feira, 22 de junho de 2009

A escravidao do Egito




O Período de Escravidão, 1706–1491 a.C.I. O EGITO NO PERÍODO
DA ESCRAVIDÃO DOS HEBREUS.
A história do Egito antigo às vezes é dividida
em três períodos:
1. O Império Antigo, da antiguidade desconhecida
a 2100 a.C.
2. O Império Médio ou dos Hicsos, de 2100
a 1650 a.C.
3. O Império Novo, de 1650 a 525 a.C., da
expulsão dos hicsos à absorção do Egito pelo
Império Persa.
No primeiro período, Menes consolidou as
tribos do baixo Egito e fundou a capital mais
antiga, Mênfis, e a primeira das trinta e uma
dinastias que governaram o Egito. Séculos depois,
a quarta dinastia construiu as enormes pirâmides.
Ainda no final desse período a décima segunda
dinastia transferiu a sede do poder para Tebas,
no alto Egito, onde inauguraram a mais esplêndida
era do primeiro período.
Os hicsos ou reis pastores do Império Médio
eram invasores semitas da Ásia. Inicialmente
bárbaros rudimentares, embora fossem organizadores
competentes, debaixo de seu governo a
civilização egípcia sofreu um eclipse.
O Império Novo foi estabelecido por Amosis,
o qual expulsou os hicsos e fundou a famosa
décima oitava dinastia, que incluía Tutmose III,
o Alexandre dos egípcios. Esta, juntamente com
a décima nona dinastia, constituiu a mais esplêndida
época da história egípcia. É provável que a
migração dos hebreus da Caldéia tenha ocorrido
na primeira parte do período médio. Isto explicaria
a consideração demonstrada pelos faraós
para com Abraão, Isaque e Jacó. Sendo eles
próprios semitas, não pactuariam com os egípciosem seu ódio pelos estrangeiros.

http://www.biblecourses.com/po_lessons/PO_200305_04.pdf

autor: Bruno feijó aguiar moretti 9º ano



Sociedade
A sociedade egípcia era formada por diferentes camadas sociais.
No topo está o faraó, concentrando poderes administrativos, militares, e religiosos. O faraó sendo considerado um deus vivo tinha autoridade absoluta sobre tudo e sobre todos, só os altosdirigentes e chefes de províncias podiam questionar alguma ordem do faraó.
A classe elevada do Egito usava perucas de fibra de papiro para se protegerem do sol. Era comum também o uso de uma tinta preta a base de antimônio, ao redor dos olhos para diminuir o excesso de luminosidade e como prevenção contra oftalmias.
Depois do faraó e de sua família, a sociedade se divide em dois grupos: o dos dominantes e dominados.




nome: Marcio Prado
serie: 9ª ano

segunda-feira, 15 de junho de 2009

Faraós





Escultura do faraó Ransés II


Os Faraós

Quem eram os faraós, governo, poderes, história, política e economia, maldição do faraó, tesouros e pirâmides



Introdução:


Os faraós eram os reis do Egito Antigo. Possuíam poderes absolutos na sociedade, decidindo sobre a vida política, religiosa, econômica e militar. Como a transmissão de poder no Egito era hereditária, o faraó não era escolhido através de voto, mas sim por ter sido filho de outro faraó. Desta forma, muitas dinastias perduraram centenas de anos no poder.


O poder dos faraós:

Na civilização egípcia, os faraós eram considerados deuses vivos. Os egípcios acreditavam que estes governantes eram filhos diretos do deus Osíris, portanto agiam como intermediários entre os deuses e a população egípcia.


Os impostos arrecadados no Egito concentravam-se nas mãos do faraó, sendo que era ele quem decidia a forma que os tributos seriam utilizados. Grande parte deste valor arrecadado ficava com a própria família do faraó, sendo usado para a construção de palácios, monumentos, compra de jóias, etc. Outra parte era utilizada para pagar funcionários (escribas, militares, sacerdotes, administradores, etc) e fazer a manutenção do reino.


Ainda em vida o faraó começava a construir sua pirâmide, pois está deveria ser o túmulo para o seu corpo. Como os egípcios acreditavam na vida após a morte, a pirâmide servia para guardar, em segurança, o corpo mumificado do faraó e seus tesouros. No sarcófago era colocado também o livro dos mortos, contando todas as coisas boas que o faraó fez em vida. Esta espécie de biografia era importante, pois os egípcios acreditavam que Osíris (deus dos mortos) iria utiliza-la para julgar os mortos.


Exemplos de faraós famosos e suas realizações:


- Tutmés I – conquistou boa parte da Núbia e ampliou, através de guerras, territórios até a região do rio Eufrates.


- Tutmés III – consolidou o poder egípcio no continente africano após derrotar o reino de Mitani


- Ransés II – buscou estabelecer relações pacíficas com os hititas, conseguindo fazer o reino egípcio obter grande desenvolvimento e prosperidade.


- Tutankamon – o faraó menino, governou o Egito de 10 a 19 anos de idade, quando morreu, provavelmente assassinado. A pirâmide deste faraó foi encontrada por arqueólogos em 1922. Dentro dela foram encontrados, além do sarcófago e da múmia, tesouros impressionantes.


Curiosidade:


A maldição do faraó:


No começo do século XX, os arqueólogos descobriram várias pirâmides no Egito Antigo. Nelas, encontraram diversos textos, entre eles, um que dizia que: "morreria aquele que perturbasse o sono eterno do faráo". Alguns dias após a entrada nas pirâmides, alguns arqueólogos morreram de forma estranha e sem explicações. O medo espalhou-se entre muitas pessoas, pois os jornais divulgavam que a "maldição dos faraós" estava fazendo vítimas. Porém, após alguns estudos, verificou-se que os arqueólogos morreram, pois inalaram, dentro das pirâmides, fungos mortais que atacavam os órgãos do corpo. A ciência conseguiu explicar e desmistificar a questão.






Tutankamon Ransés Tutmés III











Guilherme





O Antigo Egito

A civilização egípcia antiga desenvolveu-se no nordeste africano (margens do rio Nilo) entre 3200 a.C (unificação do norte e sul) a 32 a.c (domínio romano).
Como a região é formada por um deserto (Saara), o rio Nilo ganhou uma extrema importância para os egípcios. O rio era utilizado como via de transporte (através de barcos) de mercadorias e pessoas. As águas do rio Nilo também eram utilizadas para beber, pescar e fertilizar as margens, nas épocas de cheias, favorecendo a agricultura. A sociedade egípcia estava dividida em várias camadas, sendo que o faraó era a autoridade máxima, chegando a ser considerado um deus na Terra. Sacerdotes, militares e escribas (responsáveis pela escrita) também ganharam importância na sociedade. Esta era sustentada pelo trabalho e impostos pagos por camponeses, artesãos e pequenos comerciantes. Os escravos também compunham a sociedade egípcia e, geralmente, eram pessoas capturadas em guerras.Trabalhavam muito e nada recebiam por seu trabalho, apenas água e comida.

A escrita egípcia também foi algo importante para este povo, pois permitiu a divulgação de idéias, comunicação e controle de impostos. Existiam duas formas principais de escrita: a demótica (mais simplificada) e a hieroglífica (mais complexa e formada por desenhos e símbolos). As paredes internas das pirâmides eram repletas de textos que falavam sobre a vida do faraó, rezas e mensagens para espantar possíveis saqueadores. Uma espécie de papel chamado papiro, que era produzido a partir de uma planta de mesmo nome, também era utilizado para registrar os textos.

A economia egípcia era baseada principalmente na agricultura que era realizada, principalmente, nas margens férteis do rio Nilo. Os egípcios também praticavam o comércio de mercadorias e o artesanato. Os trabalhadores rurais eram constantemente convocados pelo faraó para prestarem algum tipo de trabalho em obras públicas (canais de irrigação, pirâmides, templos, diques).
A religião egípcia era repleta de mitos e crenças interessantes. Acreditavam na existência de vários deuses (muitos deles com corpo formado por parte de ser humano e parte de animal sagrado) que interferiam na vida das pessoas. As oferendas e festas em homenagem aos deuses eram muito realizadas e tinham como objetivo agradar aos seres superiores, deixando-os felizes para que ajudassem nas guerras, colheitas e momentos da vida. Cada cidade possuía deus protetor e templos religiosos em sua homenagem.Como acreditavam na vida após a morte, mumificavam os cadáveres dos faraós colocando-os em pirâmides, com o objetivo de preservar o corpo. A vida após a morte seria definida, segundo crenças egípcias, pelo deus Osíris em seu tribunal de julgamento. O coração era pesado pelo deus da morte, que mandava para uma vida na escuridão aqueles cujo órgão estava pesado (que tiveram uma vida de atitudes ruins) e para uma outra vida boa aqueles de coração leve. Muitos animais também eram considerados sagrados pelos egípcios, de acordo com as características que apresentavam : chacal (esperteza noturna), gato (agilidade), carneiro (reprodução), jacaré (agilidade nos rios e pântanos), serpente (poder de ataque), águia (capacidade de voar), escaravelho (ligado a ressurreição).
A civilização egípcia destacou-se muito nas áreas de ciências. Desenvolveram conhecimentos importantes na área da matemática, usados na construção de pirâmides e templos. Na medicina, os procedimentos de mumificação, proporcionaram importantes conhecimentos sobre o funcionamento do corpo humano.No campo da arquitetura podemos destacar a construção de templos, palácios e pirâmides. Estas construções eram financiadas e administradas pelo governo dos faraós. Grande parte delas eram erguidas com grandes blocos de pedra, utilizando mão-de-obra escrava. As pirâmides e a esfinge de Gizé são as construções mais conhecidas do Egito Antigo.



FONTE: http://pt.wikipedia.org/wiki/Antigo_Egito


Nome: Milton Garcia B. Fernandes N°19


Série: 9°ano

Ciência Egípcia





Escrita Egípcia: No Egito Antigo, a escrita tinha uma grande importância no desenvolvimento de atividades de cunho sagrado e cotidiano. Em linhas gerais, os egípcios desenvolveram três sistemas de escritas diferentes entre si. A primeira e mais importante delas é a hieroglífica, que era estritamente utilizada para a impressão de mensagens em túmulos e templos. Logo em seguida, havia a escrita hierática, uma simplificação da hieroglífica, e a demótica, utilizada para escritos de menor importância.















Astronomia Egípcia: Os métodos de cálculos matemáticos no Egito não estavam em condições de fornecer base aos conhecimentos astronômicos. Em tudo que as fontes de estudos egípcios nos fornecem, nem há mesmo referência de um eclipse, o que não acontece com a civilização mesopotâmica. É possível, todavia que os textos egípcios que nos foram transmitidos pelos egípcios, escritos em papiro, se tenham perdido, em quanto que, os babilônicos, gravados em tabuinhas, eram de mais fácil conservação.
Os egípcios dividiam o ano em 12 meses de 30 dias, agrupados em 3 estações de 4 meses cada, denominadas Inundação, Inverno e Verão. Aos 360 dias acrescentavam do fim de cada ano, 5 dias, formando realmente o ano de 365 dias, como o nosso.












Medicina: No antigo Egipto a prática da medicina era assegurada pela existência de duas academias onde eram ministrados estudos médicos com cariz regular, mas com uma função quase sacerdotal, inserida por tal no mundo restrito dos templos.O corpo de médicos surge organizado na dependência de um Supremo Chefe dos Arquiatros do Alto e Baixo Egipto, detentor de várias categorias. Eram desenvolvidas diversas actividades de tipo cirúrgico, tais como a circuncisão (obrigatória por motivos higiénicos), a castração, a cesariana e, muito provavelmente, a excisão de cataratas oculares e próteses dentárias. Contudo, e fruto de uma profunda dominância religiosa, a anatomia humana era perspectivada segundo uma posição significativamente fantasiosa.O diagnóstico baseava-se na sintomatologia, e uma vez identificada a enfermidade, passava-se à terapia. A farmacopeia baseava-se num conhecimento profundo da botânica e das ervas especiais. Os ferimentos, por seu lado, eram lavados e cobertos com unguentos à base de óleos essenciais e outros ingredientes, sendo depois cuidadosamente envolvidos em ligaduras. No material utilizado pelo médico na sua actividade sobressaía o bisturi, serrilhas, lâminas de bronze com cabo em ébano e marfim, boiões de pomadas e unguentos e ligaduras. A anestesia era praticada pelo método "a frio", arrefecendo-se a parte anatómica e os instrumentos cirúrgicos, embora não seja de excluir a probabilidade de uso de poções soporíferas.






Autor: Maurício M. Monte

8ª série

MUMIFICAÇÃO

De acordo com a religião egípcia, a alma da pessoa necessitava de um corpo para a vida após a morte. Portanto, devia-se preservar este corpo para que ele recebesse de forma adequada a alma. Preocupados com esta questão, os egípcios desenvolveram um complexo sistema de mumificação.








O processo de mumificação




O processo era realizado por especialistas em mumificação e seguia as seguintes etapas:




1º - O cadáver era aberto na região do abdômen e retirava-se as víceras (fígado, coração, rins, intestinos, estômago, etc. O coração e outros órgãos eram colocados em recipientes a parte. O cérebro também era extraído. Para tanto, aplicava-se uma espécie de ácido pelas narinas, esperando o cérebro derreter. Após o derretimento, retirava-se pelos mesmos orifícios os pedaços de cérebro com uma espátula de metal.




2º - O corpo era colocado em um recipiente com natrão (espécie de sal) para desidratar e também matar bactérias.




3º - Após desidratado, enchia-se o corpo com serragem. Aplicava-se também alguns “perfumes” e outras substâncias para conservar o corpo. Textos sagrados eram colocados dentro do corpo.




4º - O corpo era envolvido em faixas de linho branco, sendo que amuletos eram colocados entre estas faixas. Após a múmia estar finalizada, era colocada dentro de um sarcófago, que seria levado à pirâmide para ser protegido e conservado. O processo era tão eficiente que, muitas múmias, ficaram bem preservadas até os dias de hoje. Elas servem como importantes fontes de estudos para egiptólogos. Com o avanço dos testes químicos, hoje é possível identificar a causa da morte de faraós, doenças contraídas e, em muitos casos, até o que eles comiam. Graças ao processo de mumificação, os egípcios avançaram muito em algumas áreas científicas. Ao abrir os corpos, aprenderam muito sobre a anatomia humana. Em busca de substâncias para conservar os corpos, descobriram a ação de vários elementos químicos.










Nome : Felipe L. Rodrigues

Série : 9º Ano



Principais Deuses Egipcios



Os egípcios achavam que os deuses tinham a mesma necessidade e desejo comum dos homens.Os deuses eram representados na forma humana,animal e numa mistura de homem e animal.Os principais são:

Isis: Esposa e mãe de Osiris,era dotada de grandes poderes mágicos.Protegia as crianças o que fazia dela a deusa mais popular.

Rá: Deus do sol de Heliópolis, tornou-se uma divindade do estado na Quinta Dinastia.Era o criador dos homens e os egípcios denominavam-se”O rebanho de R

Anúbis: Deus chacal da mumificação, assistia os ritos com os quais um morto era admitido no além-tumulo. Empunha o cetro divino usado pelos deuses e pelos reis.

Hátor: Deusa do amor, da felicidade, da dança e da música. Simbolizada pela vaca.Quando nascia uma criança, sete hatóres decidiam sobre o seu futuro.

Seth: O senhor do alto Egito. Representado por um imaginário animal como um burro. Associado ao deserto e às tempestades.

Tote: Deus da sabedoria representado por uma íbis ou por um babuíno. Associado com a lua. Ao desaparecer o sol, tentava dissipar as trevas com a luz.

Néftis: Irmã de Isis e Osiris. Seu nome significa “senhora do castelo”. Neftis auxilio seu irmão a voltar a vida.

Hórus: O deus que tem a cabeça de falcão que segura a Mao direita o ankh, símbolo da vida. Os reis do Egito identificavam-se com esse deus, filho de Isis e Osiris.

Osíris: Deus da terra e da vegetação. Simbolizava na sua morte a estilagem anual e no seu renascimento, a sua cheia periódica do Nilo e o desabrochar do trigo.

Ftás, Deus de Mênfis, patrono dos artesões. Algumas lendas dizem que ele pronunciara os nomes de todas as coisas do mundo e com isso fizera existir.

Sobeque, Deus-crocodilo venerado em cidades que dependiam da água, como Crocodilópolis, onde os sáurios eram criados em tanques e adornados com jóias.

Âmon, Deus de Tebas, representado na maioria das vezes como homem, mas também simbolizado em forma de carneiro ou ganso.



Alguns deuses como Isis e Horus
Fonte: http://www.geocities.com/Athens/2506/deuseg.html










Autor:Leandro B de T Mendes


9º ano

Antigos Faraós






Os Faraós
Quem eram os faraós, governo, poderes, história, política e economia, maldição do faraó, tesouros e pirâmides



Escultura do faraó Ransés II



Introdução:



Os faraós eram os reis do Egito Antigo. Possuíam poderes absolutos na sociedade, decidindo sobre a vida política, religiosa, econômica e militar. Como a transmissão de poder no Egito era hereditária, o faraó não era escolhido através de voto, mas sim por ter sido filho de outro faraó. Desta forma, muitas dinastias perduraram centenas de anos no poder.



O poder dos faraós:



Na civilização egípcia, os faraós eram considerados deuses vivos. Os egípcios acreditavam que estes governantes eram filhos diretos do deus Osiris, portanto agiam como intermediários entre os deuses e a população egípcia.

Os impostos arrecadados no Egito concentravam-se nas mãos do faraó, sendo que era ele quem decidia a forma que os tributos seriam utilizados. Grande parte deste valor arrecadado ficava com a própria família do faraó, sendo usado para a construção de palácios, monumentos, compra de jóias, etc. Outra parte era utilizada para pagar funcionários (escribas, militares, sacerdotes, administradores, etc) e fazer a manutenção do reino.



Ainda em vida o faraó começava a construir sua pirâmide, pois está deveria ser o túmulo para o seu corpo. Como os egípcios acreditavam na vida após a morte, a pirâmide servia para guardar, em segurança, o corpo mumificado do faraó e seus tesouros. No sarcófago era colocado também o livro dos mortos, contando todas as coisas boas que o faraó fez em vida. Esta espécie de biografia era importante, pois os egípcios acreditavam que Osíris (deus dos mortos) iria utiliza-la para julgar os mortos.



Exemplos de faraós famosos e suas realizações:



- Tutmés I – conquistou boa parte da Núbia e ampliou, através de guerras, territórios até a região do rio Eufrates.



- Tutmés III – consolidou o poder egípcio no continente africano após derrotar o reino de Mitani.



- Ransés II – buscou estabelecer relações pacíficas com os hititas, conseguindo fazer o reino egípcio obter grande desenvolvimento e prosperidade.



- Tutankamon – o faraó menino, governou o Egito de 10 a 19 anos de idade, quando morreu, provavelmente assassinado. A pirâmide deste faraó foi encontrada por arqueólogos em 1922. Dentro dela foram encontrados, além do sarcófago e da múmia, tesouros impressionantes.



Curiosidade:



A maldição do faraó:



No começo do século XX, os arqueólogos descobriram várias pirâmides no Egito Antigo. Nelas, encontraram diversos textos, entre eles, um que dizia que: "morreria aquele que perturbasse o sono eterno do faráo". Alguns dias após a entrada nas pirâmides, alguns arqueólogos morreram de forma estranha e sem explicações. O medo espalhou-se entre muitas pessoas, pois os jornais divulgavam que a "maldição dos faraós" estava fazendo vítimas. Porém, após alguns estudos, verificou-se que os arqueólogos morreram, pois inalaram, dentro das pirâmides, fungos mortais que atacavam os órgãos do corpo. A ciência conseguiu explicar e desmistificar a questão.





http://www.suapesquisa.com/egito/faraos.htm



HÓRUS – O DEUS SOLAR FALCÃO





Nos pântanos do delta, num lugar chamado Chemnis, perto da cidade de Buto, Ísis dá à luz ao seu filho Hórus, que tem cabeça de falcão.
No mesmo instante, confia-o à deusa-cobra Uadite, que reina sobre todo o delta, para partir numa tarefa longa e penosa: a busca do corpo de Osíris.
Amamentado pela vaca Hátor e protegido pela cobra Uadite, o falcão Hórus enfrenta muitas dificuldades.
Depois, cresce e aperfeiçoa sua educação, e quando as suas forças tornam-se vigorosas o suficiente, Osíris, volta a Terra para ensinar-lhe as técnicas básicas de combate.
Hórus anseia por vingar o pai, reúne os egípcios fiéis a Osíris, e encorajado por Ísis, declara guerra a Set. Este e seus partidários transformam-se em animais, compondo uma tropa de serpentes, crocodilos, hipopótamos e gazelas.
Hórus, sob a forma de falcão, mutila Set, e este arranca-lhe um olho. Depois de muita luta, os dois rivais são convocados ao tribunal divino, e quem soluciona a questão, depois de curar as feridas dos dois, é o deus-íbis, Thot.
Set rumina a derrota, mas não está morto, a todo momento retoma com Hórus, a luta das trevas contra a luz (a eterna luta do bem contra o mal).
Assim, a profunda veneração que os egípcios dedicam a Hórus, só se iguala, ao terror que lhes inspira Set. Como o pai, Hórus governa com sabedoria, depois dele, reinam seus descendentes, a começar por Menés, o faraó que inaugura a I Dinastia.
Durante mais de 3.000 anos, os soberanos de 27 dinastias serão considerados herdeiros de Hórus. O Templo de Hórus, fica em Edfu.
Ele aparece sob a forma de um falcão pousado sobre os ombros do faraó Quefrén, em estátua existente no Museu do Cairo. É também representado com corpo de homem e cabeça de falcão, conforme aparece em estátua existente no Museu do Louvre, em Paris.





O deus nacional do Egito, o maior de todos os deuses, criador do universo e fonte de toda a vida, era o Sol, objeto de adoração em qualquer lugar.
A sede de seu culto ficava em Heliópolis (On em egípcio), o mais antigo e próspero centro comercial do Baixo Egito. O deus-Sol é retratado pela arte egípcia sob muitas formas e denominações.
Seu nome mais comum é Rá e podia ser representado por um falcão, por um homem com cabeça de falcão ou ainda, mais raramente, por um homem. Quando representado por uma cabeça de falcão estabelecia-se uma identidade com Hórus.
Abaixo, série de três valores do Egito emitida em 1937 para marcar o XV Congresso de Oftalmologia ocorrida no Cairo (15th Ophthalmology Congress), cujos selos mostram: Nekhbet, Sacred Eye of Horus and Buto (SG: 262/264).














http://www.girafamania.com.br/africano/materia_egitohorus.html
















Nome:José Eduardo de Sousa Fernandes



9ºano

segunda-feira, 8 de junho de 2009

Cleopatra



SUA ORIGEM
Sobre Cleópatra VII muito pouco se sabe e o que chegou até nós foi porque cruzou o caminho dos governantes romanos como Júlio Cesar, Marco Antonio e Otávio Augusto.
Sua família, de origem grega, havia se estabelecido no Egito através de sua conquista por parte do macedônio Alexandre Magno. No ano de 323 a. C. Ptolomeu Lagos já havia instaurado sua própria dinastia na terra dos faraós, fazendo de Alexandria a mais importante cidade da época. Foi através do historiador grego Plutarco que se soube a data de nascimento de Cleópatra. O autor fala no obra "Vida de Antonio" que a rainha do Egito havia morrido aos 39 anos. Sabendo-se que se suicidou em 12 de agosto do ano de 30 a.C., então ela nasceu no ano 69 a.C.
Cleópatra era filha de Ptolomeu XII, apelidado Auletes (tocador de flauta) e de Cleopatra VI Trifena, provavelmente irmã de seu marido. Não há confirmação de que Cleópatra seja filha da irmã-esposa de Ptolomeu XII e, inclusive cogita-se a idéia de que ela seria uma filha bastarda. Sua irmã mais velha chamava-se Berenice IV e a mais nova, Arsinoe. Como irmãos teve: Ptolomeu XIII e Ptolomeu XVI, com quem, de acordo com o costume egípcio, iria contrair matrimônio para tornar-se rainha


SUA EDUCAÇÃO

Segundo Plutarco, Cleópatra dominava o arameo, o hebreu, o árabe, o etíope, o latim, etc., num total de 9 línguas. Sua primorosa educação, lhe proporcionaria a bagagem intelectual para, tempo depois, pudesse manipular personagens importantes da sua época com o único objetivo de manter o Egito como um estado independente.
Cleópatra podia tirar proveito do dia a dia da corte, observando as decisões políticas de seu pai, de origem bastarda, que chegou ao trono por não existir herdeiro direto. Mas, sua situação sempre foi marcada pelo temor de perder seu trono e isso o motivou a procurar apoio estrangeiro, que pode encontrar unicamente em Roma. Mediante o pagamento de inúmeras dádivas, Ptolomeu XII conseguiu ter o povo romano como amigo e aliado. Porém, sua má política interna e externa, fez com que perdesse a ilha de Chipre, tradicionalmente egípcia, motivando revolta entre os seus súditos e foi obrigado a abandonar Alexandria no ano 58 a.C.
Sem outro jeito, deixou o poder nas mãos de sua filha Berenice. Exilado e refugiado em Éfeso, dois anos mais tarde com a força das armas e a ajuda do governo romano da Síria permitiram que recuperasse o trono. Como sua filha Berenice reagiu e não quis lhe devolver o poder, mandou executá-la. Desse modo, Cleópatra alcança a primeira posição na linha sucessória.
Quando ficou muito doente, Ptolomeu XII tentou estabelecer uma monarquia colegiada entre seus filhos. Mas, ao morrer, no ano 51 a.C., é Cleópatra que sobe ao trono com apenas 17 anos de idade. Se casou com seu irmão Ptolomeu XIII que contava com 10 anos de idade, já que uma das normas da dinastia ptolomaica regia de que a rainha deveria ser casada.
Ptolomeu XIII, instigado por seus conselheiros, já aspirava matar a irmã-esposa para ficar com o trono do Egito. Há notícias de que no final de 49 a.C. Ptolomeu XIII havia sido declarado amigo e aliado do povo romano e colocado sob a tutela de Pompeu, já que era menor de idade. Cleópatra ante as circunstâncias, declarou guerra ao irmão e teve de fugir para a Síria, onde reuniu um exército para combater o irmão. Pouco depois, no verão do ano 48 a.C. pode organizar-se militarmente com seus fiéis partidários na cidade de Pelúsio.
Júlio César havia conseguido derrotar Pompeu em Farsália em junho de 48 a.C., porém esse pode escapar da morte fugindo para o Egito em busca de refúgio junto a Ptolomeu XIII, de quem havia sido nominalmente tutor. Entretanto, acabou assassinado. César chegou à Alexandria logo após esse crime e logo fica sabendo do enfrentamento entre os irmãos Ptolomeu XIII, governando em Alexandria e Cleópatra, acampada em Pelúsio.
Ptolomeu XIII morreu afogado no Nilo no ano de 47 a.C.


CLEÓPATRA E JÚLIO CESAR
Segundo conta a lenda, para conquistar César, ela se enrolou em um tapete, que o fez chegar até ele como presente. Quando ela saiu lá de dentro, o romano de 54 anos ficou maravilhado ante ao atrativo físico e a graça de uma jovem que só tinha 21 anos. No entanto, tudo não foi tão fácil para Cleópatra, pois Júlio César impôs a reconciliação entre os irmãos.
A tal reconciliação foi algo fictício, pois Ptolomeu XIII sempre havia desejado expulsar de Alexandria César. Durante quatro meses os exércitos greco-egípcios e romano se confrontaram em uma série de escaramuças, uma das quais finalizou com a queima da frota egípcia no porto alexandrino. As chamas também alcançaram os moles e edificações próximas, entre elas, a famosa Biblioteca de Alexandria, construída por Ptolomeu. Durante essas batalhas, acredita-se que Ptolomeu XIII morreu afogado no rio Nilo comandando sua frota. Em 15 de janeiro do ano 47 a.C. César controlava o Egito.
Morto Ptolomeu XIII, no estrito cumprimento do testamento depositado em Roma, César entregou o poder a Ptolomeu XIV, que só tinha 6 anos, obrigando a Cleópatra, que já era amante do romano, a casar-se com seu irmão e formar um novo casal real
Apesar de César estar muito envolvido com Cleópatra, decide voltar a Roma, mas a deixa grávida de um filho seu. Em 27 de junho de 47 a. C., nasceu Ptomoleu César, que o povo egípcio chamou de Cesarión.
No ano seguinte, com seu marido e filho parte para Roma, onde é recebida como uma rainha por César, mas para o povo romano ela não era mais do que sua amante. Esta viagem, independente de outros valores, nos revela o interesse por conhecer os costumes romanos e inclusive o desejo de uma oriental por ocidentalizar-se. Cleópatra permaneceu um ano e meio em Roma, em uma cidade que não podia se comparar com a bela Alexandria. A rainha estava protegida por César, mas tinha a esperança de alcançar uma união legal, o que nunca aconteceu.
César, nunca se importou com o povo, que não gostava da egípcia e construiu em sua honra uma estátua de ouro no templo de Vênus. Porém, o descontentamento era tal, que em 15 de março de 44 a.C., Júlio César foi assassinado durante uma reunião do Senado romano.
A morte de César, truncou os planos, mais políticos que pessoais de Cleópatra. Não só o assassinato, mas também o conhecimento do testamento de César, em que tornara seu único herdeiro Otávio, filho de uma sobrinha-neta por parte de sua irmã, fizeram a compreender que momentaneamente deveria renunciar ao seu sonho. Sua vida e de seu filho corriam perigo e logo retornou ao Egito, esperando o desenrolar de novos acontecimentos.

O FIM DE CLEÓPATRA
No final de 32 a.C., Otávio declarou guerra à Cleópatra e ao Egito. Marco Antônio atuou na guerra como aliado de Cleópatra contra Roma. Chegaram à Grécia temendo um ataque que levara a perder esse território. O que realmente aconteceu é que os soldados romanos foram vencendo o exército de Marco Antônio, capturando seus fortes e afundando seus barcos.
Pouco a pouco a situação foi piorando, e desesperados, Antônio e Cleópatra decidiram atravessar o cerco romano. Foram derrotados na famosa batalha de Accio (Actium), enquanto Cleópatra conseguiu fugir com sua frota regressando à Alexandria, onde entrou triunfante como se tivesse conquistado uma grande vitória, para evitar que seus inimigos no Egito não a deixassem entrar ao saber que havia sido vencida por Otávio.
Marco Antônio estava desiludido com a desonra e decidiu ocultar-se na ilha de Faros, sem querer ver ninguém. Enquanto isso, Cleópatra seguia pensando na forma de continuar seu governo. Otávio já não tinha suficiente ouro para pagar os exércitos, por isso não poderia atacar tão cedo. Porém se sabia que ele voltaria em busca das riquezas do Egito.
Um tempo depois, Marco Antônio saiu de seu retiro e unindo-se a Cleópatra de novo voltaram a realizar festas no palácio.
Um ano depois, receberam a notícia da chegada de Otávio, e Cleópatra temendo sua reação, lhe enviou uma carta oferecendo-lhe o Egito com a condição de que seus filhos governassem. Porém Otávio não respondeu, pois sua idéia era governar sozinho.
Marco Antônio reuniu seu exército para enfrentar Otávio, mas seus soldados desertaram e culpavam Cleópatra, que assustada com a ira do romano se encerrou num mausoléu. Corriam rumores que a rainha egípcia havia se suicidado. Marco Antônio enlouquecido se cravou sua espada, justamente no momento em que o secretário de Cleópatra chegava com a notícia que ela estava viva. Foi levado então até a rainha e morreu em seus braços.
Pouco depois, com a idade de 39 anos, morreu Cleópatra, a última rainha do Egito. Morre a grande mulher e nasce o mito.


http://www.rosanevolpatto.trd.br/cleopatra1.htm



Nome: Nilton Silveira Correa Jr


9º Ano




As 3 Pirâmides do Egito

As 3 Pirâmides do Egito

As Pirâmides são estruturas monumentais construídas em pedra e têm uma base retangular e quatro faces triangulares que convergem para um vértice. Acredita-se que as pirâmides do Egipto Antigo eram edifícios funerários, embora alguns especialistas acreditem que além de servirem de mausoléus(tumba grandiosa construída para um lider importante), eram também templos religiosos. Foram construídas há cerca de 2.700 anos a.C., desde o início do antigo reinado até perto do período ptolomaico.

Pirâmide de Quéops:

É o monumento mais pesado que já foi construído pelo homem. Possui aproximadamente 2,3 milhões de blocos de rocha, cada um pesando em torno de 2,5 toneladas. Tem 146 metros de altura.

Quéops

Pirâmide de Quéfren:

Mede, nos dias de hoje, 143 metros de altura. A luz do sol do meio-dia ainda a faz brilhar de forma deslumbrante. A pirâmide tem duas entradas, e ambas têm cerca de doze metros a leste do ponto central de sua face norte. Foram encontrados no interior da pirâmide um sarcófago com dois metros e 43 centímetros de comprimento por 1 metro de largura e 68 centímetros de profundidade, mas o corpo mumificado do rei não estava nele, fora encontrado em 1818 por arqueólogos.

Quéfren

Pirâmide de Miquerinos:

É a menor em tamanho e a terceira dentre as mais famosas pirâmides do mundo antigo. A descoberta do seu nome aconteceu no século XIX, estava escrito no teto da câmara funerária de uma pirâmide secundária em ocre vermelho e também foi atribuídos a ele um conjunto de monumentos, confirmando que havia sido dada por Heródoto. O faraó Miquerinos reinou pouco tempo, por este motivo não teve tempo de concluir sua pirâmide. Com a sua morte a pirâmide foi terminada às pressas, e foi usado material de qualidade inferior.

Em seu tamanho original ela media 66 metros e 44 centímetros, ocupando uma área de 11.807 metros quadrados, hoje se sabe que esta dimensão está reduzida para 62 metros e 18 centímetros.

Miquerinos

Fonte:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Pir%C3%A2mide_de_Qu%C3%A9ops
http://pt.wikipedia.org/wiki/Pir%C3%A2mide_de_Qu%C3%A9fren
http://pt.wikipedia.org/wiki/Pir%C3%A2mide_de_Miquerinos


Autor:

Nome: Paulo Renato B Smanioto

Série: 9º ano